sábado, 31 de outubro de 2009

O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxónicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos.
Mas ainda não perceberam? Paises anglo-saxónicos!! Julgam-se anglo-saxónicos?
Garanto-vos uma coisa: hoje quem me disser doçura ou travessura leva uma azevia bem aplicada na marmita. Doce.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Déjà vu?

Dá um programa nos domingos à noite num canal que não vou dizer mas a sigla começa por T, acaba em I, no meio tem um V e segundo o Sócrates o jornal de sexta à noite é ou era anti-governo. Nesse dito programa, as estrelas são crianças que, apesar da sua tenra idade, são colocadas num palco para cantar. Crianças tenra idade. E depois aprecio a cara dos presentes na plateia. Sorrisos lânguidos de espanto e encanto e os pais dos petizes diziam «aquele ali é meu filho!» - de caras sorridentes e cheias de orgulho.
Recordo-me dos vídeos de experiencias da NASA com chimpanzés em plena guerra USA/URSS pela chegada à lua. Um chimpanzé que conseguia, através do treino mais zeloso, calibrar e fazer a alunagem de um veículo na superfície da lua e, depois, regressar à atmosfera terrestre. Tudo isto num simulador como é óbvio. E depois contemplava os sorrisos lânguidos de espanto e encanto dos observadores e cientistas enquanto os treinadores diziam «fui eu que o treinei!» - de caras sorridentes e cheias de orgulho.
Epá! Onde foi que eu já vi isto?

domingo, 25 de outubro de 2009

Cain cain cain...

Já fazia algum tempo que não vinha aqui, não que tivesse saudades, mas as consultas no psiquiatra assim o permitiam.

Hoje depois de um belo repasto à base de feijão e três garrafas de diluente tive uma urgência e voltei a dar com isto. Assim, mesmo sem consultar a opinião dos restantes colaboradores resolvemos (eu e o Sandes) entrar em obras e remodelar a parte estrutural do blog, que é como quem diz lavámo-nos por baixo.


Para deixar aqui uma opinião erudita, que tanto me caracteriza, faço uma declaração de intenção: Não vou ler o Livro do Saramago, acho uma vergonha e falta de respeito tentar passar uma mensagem sobre a opinião de várias atrocidades, rancor, vingança ou morte e utilizar para isso o nome "Cain"... Que mal fizeram os pobres canitos para ter o seu ganir na capa de um livro sobre estes temas? Para ser coerente e ter alguma lógica o nome do livro deveria ser "Miau"... Tou Chocado!

sábado, 24 de outubro de 2009

Piaçaba velho e usado


Depois de aproximadamente 2 anos do mesmo piaçaba; depois de chatear o satanhoco ao ponto de ele me agredir com uma corvina congelada; depois de votar aproximadamente 230 vezes, decidi mudá-lo.
O vencedor como 7ª maravilha foi mesmo o 1º post do Magano que, apesar de se já terem passado 3 anos, ainda nem sinal do dito, seguido da licenciatura do Sócrates. Apesar disso, Tarzan Taborda entrou em contacto telefónico com a redacção dos passarinhos afirmando que, apesar dos 7 votos, a vitória moral coube-lhe a ele.
E mais nada assim como 3x3=187.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

"Há gente que se ri de mim por eu ser diferente"

Luciana Abreu in Sábado

A sério? Jura!? Nem conseguia acreditar se não fosses tu a dizer. Acho que uma vez até chorei ao te ver. Foi nessa altura que entalei o prepúcio no fecho das calças.

É o fim dos tempos

A polémica instala-se quando uma senhora brasileira cospe para uma fonte, quando um escritor escreve um romance, quando acabam as reservas do café (isto do café não aconteceu, mas temo que isso seria apocalíptico).
José Saramago tem a inteligência e a idade que fazem com que diga aquilo que pensa. E o que é que acontece? Os padres revoltam-se, um eurodeputado que ninguém conhece (mas que alguém elegeu) exige que o escritor mude de nacionalidade.
Eu fartei-me de rir quando ouvi Saramago a ler uma passagem do seu novo livro. Que sentido de humor refinado e afinado.
Há com toda a certeza padres inteligentes que não se incomodaram com as palavras do escritor, mas esses estão presos nas catacumbas.
Há quem diga que isto se trata de um golpe de publicidade. Esta afirmação é tão rídicula que me dá logo vontade de comprar o livro. (eh pá o que foi isto? Terá sido a voz do golpe publicitário?)
Há pouco uma jornalista, que detesto, disse: a esquerda está toda contentinha com isto... Poupem-me! As pessoas de esquerda estão todas a digerir os petizes que comeram ao pequeno almoço.
Só mais uma coisa, quase todos os dias oiço as pessoas dizerem: isto só acontece aqui, é o país que temos, blá, blá, blá, mas a Maité diz mal de Portugal , Jesus valha-me Deus nosso senhor e todos os Santos e Santas.
Para terminar algo verdadeiramente chocante: Eu gosto muito do meu país!
(não há qualquer ironia nesta última afirmação, gosto dele mesmo com os defeitos, que se pensarmos bem, não são assim tão grandes)

domingo, 18 de outubro de 2009

Os novos anúncios do Pingo Doce despertam um novo tipo de sentimentos dentro do meu ser.
Assim a modos que homicidas.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

O Síndroma Black Knight

O carro estava na recta final. Já se via a linha da meta a escassas centenas de metros. O motor ronca e decide cuspir fagulhas escaldantes que quase cegam o condutor. A frente do carro começa a guinar e ele já sabe o que se segue. Tenta travar o carro mas o motor discorda. A linha de meta está demasiado próxima. Ele rosna. O pneu dianteiro decide virar por vontade própria. Ele ri-se e vira o volante todo para a direita. O nariz do carro bate no asfalto e o condutor olha para dentro do sol enquanto as labaredas lhe lambem a pele.

Jornalista: … e acabou uma corrida que perdeu e na qual ia perdendo a própria vida.

Piloto: é verdade. Além de a perder a poucos metros da meta ainda perdi os dois braços e as duas pernas além de ter 60% da minha pele queimada.

Jornalista: … pois… Agora parece-me que o senhor é só cabeça e tronco. Acho que para si acabaram-se as aulas de dança.

E se em vez de um piloto fosse um politico?

Jornalista: … e voltou a perder a corrida mesmo com a meta à vista…

Politico: Eu?! Eu não perdi nada! Aliás, fui eu que a ganhei, embora nem tenha cruzado a meta, nos resultados desta corrida fui o melhor.

Jornalista: Mas nem cruzou a meta. Ficou a meio do caminho e além disso perdeu o carro e ambas as pernas e braços.

Politico: Quê? Isso? Isso é só um arranhão. Just a flesh wound...