
DEXTER. Só o genérico é um mimo (tem um pequeno erro que a minha irmã notou e muito bem, que é: depois da barba feita os homens ficam sem pêlos, mas que importa isso, é insignificante).
Há umas semanas passou, na SIC, uma reportagem sobre um rapaz que nasceu sem pernas e sem mãos. Alguém disse: "Ele é como qualquer rapaz da idade dele!" E toda a vida dele foi e é: Eu sou e quero ser como qualquer outra pessoa! E é isso que o torna tão diferente, porque a quem nasce sem diferença nenhuma aparente é oferecida a magnífica liberdade de ser diferente.
A série está cheia de bons actores, saliento Jennifer Carpenter e Julie Benz, que interpretam a irmã e a namorada de Dexter. Está muito bem escrito, a música é perfeita! Mas o que gosto mais é a tentativa de parecer normal, para que os outros não percebam. Não tentamos todos nós ser normais nalgumas coisas? Eu por exemplo nunca mais vou dizer num grupo de mulheres que não quero ter filhos. Já o fiz duas vezes e nunca me tinha sentido tão anormal.
5 comentários:
Também sou fã da série. Tenho visto todos os episódios. E além disso por causa do actor lembro-me dos sete palmos de terra.
Quanto ao resto, não percebo qual é o mal de não se querer ter filhos!! Podes dizer isso ao pé de mim que não ficarei escandalizada.
São os papéis que a sociedade nos impõem e que é suposto que cumpramos. Enfim! Deixa lá isso!
yehhhh jubita!! tão tal vão esses ossos?!
O brigada Bun!
Ai os 7 palmos... provavelmente a série com melhor argumento até hoje!
"Mas tu gostas tanto de crianças?!" Eu se me tivesse sido dada a oportunidade teria dito, eu gosto muito de pessoas. A vantagem das crianças é que as podemos abraçar, beijar, brincar com elas sem que nos chamem melgas, melosas, chatas... não há medo em mostrar o quanto gostamos delas.
Este anónimo deve estar a confundir-te com alguém, não?
nã tô nã sr. tão mas pensas que eu nã conheço as pessoas? tel é essaaa
pois... também acho que me estará a confundir... são menos de meia dúzia as pessoas que me conhecem por jubita!
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