Natal. O espírito natalício leva-nos a fazer boas acções, pensamentos puros, engordar cinco quilos e esturrar o salário todo em prendas. As famílias voltam a reunir-se. As ruas enchem-se de música natalícia e de luzes e mais luzes que acendem e apagam. Acendem e apagam. Acendem e apagam.
E os epilépticos? E quem pensa neles pá?
7 comentários:
Ontem no almoço de natal, o meu pai depois de dois de tinto, começou a contar a história de um porco epiléptico que teve, digamos que foi o ponto alto do meu natal.
Já não se pode dizer o mesmo do pobre do bicho que sofria imenso e acabou no prato de alguém.
E os faisões suicidas, mana Trambolho, quem pensa nos faisões suicidas? Talvez também eles fossem epilépticos...
(Para que se perceba, o nosso pai, além do porco epiléptico, e entre outras preciosidades, teve faisões que se suicidavam... nesses dias comíamos, literalmente, como reis)
epá que família melodramática.
É verdade os faisões... acho que gosto muito de animais porque assisti desde muito cedo ao seu sofrimento.
(isto sim é dramatismo! Estive bem não estive? e só mais uma coisa, e juro que tudo isto é verdade, que me caia aqui o Gianecchini em cima se isto faltar à verdade)
Eu com 3 anos já segurava nas patas de coelhos para a minha mãe os esfolar.
(acho que vou começar a dizer aquilo do Gianecchini quando estiver a mentir, talvez aí)
Nos anos 80 a psicologia infantil ainda não estava muito desenvolvida. MAS PORQUE RAIO É QUE EU NÃO BEBO????
Bebe Trambolho.
mas não cocktails do sandes. especialmente aqueles cujos nomes fazem lembrar separatistas protestantes. revolucionam as entranhas.
Hello. And Bye.
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