É habitual caracterizar as periferias urbanas como zonas: de formas repetitivas, sem hierarquia estrutural, monofuncionais, sem pontos notáveis, etc. Ou seja, para quem, felizmente, não vive lá, mas, infelizmente, tem de ir visitar o primo/tio/tia e afins, vai ver-se à rasca para encontrar o prédio da famelga.
No entanto, aquilo que no plano térreo mais parece um labirinto, visto de cima faz todo o sentido.
No entanto, aquilo que no plano térreo mais parece um labirinto, visto de cima faz todo o sentido.
5 comentários:
Excelente!!!!
De facto não deve ser fácil viver no cu, as correntes de ar... as saliências varicosas... o papel higiénico que não é fofinho como o anunciado...
Aproveitando o contexto, existe uma bela localidade em portugal que tem por nome Corvos Anais... claro que é alvo dos mais diversos trocadilhos. deve ser chato dizer que se habita em corvos do c*...
O que eu queria era ver um edificio assim cujo perfil, quando visto do céu parecesse SNAITA. Mudava-me logo pra lá.
Lol
Oh Sandes, isso para mim não era grande ideia... já passo tão pouco tempo em casa, as vezes levo meses sem lá ir... e depois seria mal interpretado ao dizer: há meses que não vou à Snaita!
já agora, como é que as pessoas que moram nesse bairro da foto fazem convites aos amigos para aparecer lá na zona, será tipo: "não queres vir ao cu?"
ou como é que explicam ao amigos que aquilo não é uma má zona, apesar da aparencia, para não terem medo?
será: "não há problema se vieres ao cu...se entrares com calma não há problemas!"
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