terça-feira, 30 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Natal!

Há mais ou menos uma semana, liguei a t.v. e que vislumbram os meus olhos? O velhinho Natal dos Hospitais.
Uma quantidade assombrosa de novos talentos musicáis e outros já bem conhecidos a fazer playback para uma enorme quantidade de gente vestidada de branco com a algália na mão.
É bom ver que há coisas que, mesmo que passem muitos anos, continuam na mesma.
Deprimente Q.B.
Uma quantidade assombrosa de novos talentos musicáis e outros já bem conhecidos a fazer playback para uma enorme quantidade de gente vestidada de branco com a algália na mão.
É bom ver que há coisas que, mesmo que passem muitos anos, continuam na mesma.
Deprimente Q.B.
PS- Feliz Kwanza!!
domingo, 21 de dezembro de 2008
Fava
O homem do chapéu axadrezado estava parado encostado à arvore, fazendo rolar um borrié parcialmente endurecido entre o polegar e o indicador. Momentos depois, o burrié estava completamente seco. Afastou-se da árvore a paço decidido. Entrou na pastelaria onde trabalhava desde novo. Passou casualmente pela cozinha e lançou o burrié para dentro da massa para bolo rei.
Ps- Alguém me explica porque raio há um novo anúncio de um azeite em que aparece um casal a desenhar uma carpa koi com azeite porque aquelas novas garrafas têm não-sei-o-quê que até dá para desenhar? Normalmente quando quero desenhar, uso lápis, canetas, aguarelas ou outra coisa dessas. Pensei que o azeite era bom para refogados ou saladas.
Ps- Alguém me explica porque raio há um novo anúncio de um azeite em que aparece um casal a desenhar uma carpa koi com azeite porque aquelas novas garrafas têm não-sei-o-quê que até dá para desenhar? Normalmente quando quero desenhar, uso lápis, canetas, aguarelas ou outra coisa dessas. Pensei que o azeite era bom para refogados ou saladas.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Pai Natal Paulo Pires albino
Porque o Natal é muito mais do que comida, é também muita estupidez, aqui fica uma montra que vi hoje e que tive a felicidade de fotografar.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Não é o chefe Silva...
Jacinto tinha acabado de soltar três traques quentes, fedorentos e parcialmente liquidos e estava agora a aplicar todas as suas forças para sugar do fundo da cavidade nasal um bocado de ranho endurecido que parecia do tamanho de um feto humano. Sem ligar à caca de cão que tinha amontoada debaixo das unhas há mais de uma semana, enfiou a unha do mindinho entre os dentes e retirou um bocado de comida semi-digerida, engoliu-a outra vez e continuou a fazer o almoço para os miudos do infantário onde trabalhava.
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