terça-feira, 8 de setembro de 2009

Fiquei feliz por a Manuela Moura Guedes ter sido despedida. Palavra que fiquei.

Se há pessoa que dispenso a fazer cara de combalida a fingir e voz triste quando falam de alguma tragédia é da dela. Aquela bocarra e carantonha estranha que vocifera de forma facciosa. Baixa a voz de forma dramática e põe aquela cara triste para vos contar do bebé que morreu na máquina de lavar. Se não estiverem com atenção, até ficam a pensar que o raio da “tragédia” lhe aconteceu a ela. Será que isso é bom? Não me parece. Limitem-se a dar-me as noticias. Se quiser caras tristes, tenho sempre o Carlos Queirós.

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