quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Esta juventude pá...



Se fosse meu filho, era criado à base de rotativo.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Como ser jovem empreendedor?


1º Ter boas ideias

2º Arranjar forma de as pôr em prática


Quanto a mim vou começar a ler as costas das mãos para prever o passado das pessoas.

Já estou a ver filas a dobrar a esquina só para isto.


O limite não tem céu e eu ainda serei do mundo!!!!!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Pensamentos Dispersos:MMIX

Descobri o meu passatempo predilecto: surpreender incontinentes.

Diz-se que a vingança é um prato que se serve frio. Também se diz que a vingança é doce… Cá para mim, a vingança situa-se entre um Sundae de caramelo e Baba de camelo.

Adoro o jet-set. Simplesmente adoro. Aquela vida em que são só vistos de copo na mão, bronzeados e, em pleno Janeiro, com um bronze que deixaria qualquer veraneante do Buçaco igual a um sueco. A seguir , desejo-lhes que sejam apanhados por uma debandada de gnús.

Um dos maiores erros da história foi a invenção do sabão. Antes disso, todos cheiravam mal. O que era bom e facilitava a vida. Em plena idade média, conseguiam-se desviar uns dos outros de noite cerrada apenas pelo cheiro.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Mafalda Veiga & Jão Pedro Pais =?

Por falar em João Pedro Pais, lembrei-me dos seus duetos.

E acho que é caso para dizer que a Mafalda Veiga caiu do céu para ele. Caiu, de cabeça. E ressaltou… ressaltou… ressaltou e voltou a ressaltar. No mínimo mais cinco vezes. Só assim consigo explicar aquela fronha estranha.

Graças a esses duetos, voltaram a estar na moda, e ainda me lembro que, quando soube que eles iriam fazer isso, ri-me tanto que tive que entalar o prepúcio no fecho das calças para parar.

No entanto, tal estranho acontecimento é danoso para uma indústria. A indústria farmacêutica. Muitos já foram os médicos que ficaram sem viagens para o Brasil.

Passo a explicar: a mim, ouvir estes dois tipos juntos tem o mesmo efeito que o cigarro a seguir ao café depois de almoço. Pernas para que te quero até ao meu trono de porcelana.

Melhor que cinco pursenides seguidos.

domingo, 11 de janeiro de 2009

João Pedro Pais, ou, Um Toque de Genialidade.

Hoje, enquanto regressava a Évora para mais uma emocionante semana com temperaturas negativas, dei por mim a ouvir na telefonia uma melodia do João Pedro Pais. Nesse momento, as escamas caíram-me dos olhos e percebi quão profundas palavras ouvira.
Ele é, literalmente, uma besta poética incompreendida. JASUS!!!
Só para que entendam o meu ponto de vista, vou dissertar um dos seus maiores êxitos. Digno para música de uma novela da TVI.

Não há ninguem como tu- by João Pedro Pais, essa besta poética.

Já não há mais o que vagar
dois olhares envergonhados
agora tudo é discreto
até já esqueces o passado
se te perguntarem
se estive ausente
vão ouvir dizer
que não me vendo
nem me dou a toda a gente

Ok, comecemos.
Não sei onde é que ele andou enfiado até aos dezasseis anos para pensar que hoje em dia é tudo mais discreto que antigamente. Ah... É verdade, estava na Casa Pia... Dai aquela conversa de não se vender a toda a gente. Rapazinho ajuizado. Ajuizado e com sentido para o negócio.

Não há... ninguém como tu,
tão diferente
não há...ninguém como havia,
antigamente

E ainda bem, digo eu, já não há ninguém como antigamente. Felizmente. Não me apetecia muito ser vizinho do Benito Mussolini ou frequentar o mesmo café que o Átila.

As pessoas que tu ves
no meio das avenidas
todas procuram assentos
já nem ligam ao dia-a-dia
os mendigos que se escondem
nas arcadas divididas
fumando definitivo
deitando contas à vida
e se alguém notar
a tua indiferença
diz-lhes que o acaso
é mera coincidência

Agora fiquei espantado! A consciência social! A preocupação com os pulmões dos mendigos e as vendas da Tabaqueira.

Não há... ninguém como tu,
tão diferente
não há...ninguém como havia,
antigamente

Outra vez a mesma coisa.

Não há... ninguém como tu,
tão diferente
não há...ninguém como havia,
antigamente

E outra.

Não há... ninguém como tu,
tão diferente
não há...ninguém como havia,
antigamente

E outra.

Não há...
Não há ninguém como tu!

E o final tão esperado. O culminar de toda uma letra marcada pelo sofrimento. Poética. PDramática e sofrida. Própria para uma opereta.
Esse tipo é um verdadeiro poeta. Qual Antero, qual Camões.
Tinha mais para escrever mas a letra deu-me uma vontade enorme de fazer cócó.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

2009!! Enfim!!



Para começar 2009 com os dois pés (ainda não sei o modo politicamente correcto para dizer isto a um perneta), nada melhor para ver os nossos erros passados, aprender e apreender algo com eles.
Já agora, desejo-vos a todos um excelente 2009 (mas não tão bom quanto o meu) e que eu ganhe o euromilhões....
Preciso fazer obras em casa... E comprar aquela ilha no pacifico que eu namoro há tanto tempo.