Jacinto tinha acabado de soltar três traques quentes, fedorentos e parcialmente liquidos e estava agora a aplicar todas as suas forças para sugar do fundo da cavidade nasal um bocado de ranho endurecido que parecia do tamanho de um feto humano. Sem ligar à caca de cão que tinha amontoada debaixo das unhas há mais de uma semana, enfiou a unha do mindinho entre os dentes e retirou um bocado de comida semi-digerida, engoliu-a outra vez e continuou a fazer o almoço para os miudos do infantário onde trabalhava.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
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1 comentário:
Só uma questão possível: porquê?
Que mal te fiz eu?
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