quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Natal. O espírito natalício leva-nos a fazer boas acções, pensamentos puros, engordar cinco quilos e esturrar o salário todo em prendas. As famílias voltam a reunir-se. As ruas enchem-se de música natalícia e de luzes e mais luzes que acendem e apagam. Acendem e apagam. Acendem e apagam.

E os epilépticos? E quem pensa neles pá?

7 comentários:

Anónimo disse...

Ontem no almoço de natal, o meu pai depois de dois de tinto, começou a contar a história de um porco epiléptico que teve, digamos que foi o ponto alto do meu natal.
Já não se pode dizer o mesmo do pobre do bicho que sofria imenso e acabou no prato de alguém.

Fraude disse...

E os faisões suicidas, mana Trambolho, quem pensa nos faisões suicidas? Talvez também eles fossem epilépticos...
(Para que se perceba, o nosso pai, além do porco epiléptico, e entre outras preciosidades, teve faisões que se suicidavam... nesses dias comíamos, literalmente, como reis)

romy schneider disse...

epá que família melodramática.

Anónimo disse...

É verdade os faisões... acho que gosto muito de animais porque assisti desde muito cedo ao seu sofrimento.
(isto sim é dramatismo! Estive bem não estive? e só mais uma coisa, e juro que tudo isto é verdade, que me caia aqui o Gianecchini em cima se isto faltar à verdade)
Eu com 3 anos já segurava nas patas de coelhos para a minha mãe os esfolar.
(acho que vou começar a dizer aquilo do Gianecchini quando estiver a mentir, talvez aí)
Nos anos 80 a psicologia infantil ainda não estava muito desenvolvida. MAS PORQUE RAIO É QUE EU NÃO BEBO????

Sandes de Choco c/mortandela disse...

Bebe Trambolho.

sweedish chef disse...

mas não cocktails do sandes. especialmente aqueles cujos nomes fazem lembrar separatistas protestantes. revolucionam as entranhas.

Anónimo disse...

Hello. And Bye.