Senhor empregado de balcão! O meu caro amigo não devia estar ao telefone em vez de me atender. Quando eu, o cliente, me aproximo do balcão, o telefone devia ser pousado. E, se tocar enquanto me está a atender, deixe-o tocar. Depois de tocar dez vezes, atenda e, sem querer dizer «estou» diga«Estou a atender um cliente que teve a amabilidade de se deslocar pessoalmente à loja para fazer uma compra. Posso falar consigo quando a loja estiver vazia. Se quiser, pode esperar mas é possível que só esteja livre ao pôr-do-sol». Depois sorria para mim e diga:«onde íamos?». O cliente que vai à loja deve estar sempre em primeiro lugar.
Em primeiro lugar em vez de esperar uma hora enquanto a empregada discute roupa com a amiga ao telefone.
Talvez seja pieguice minha, mas eu tenho essa mania do civismo.
PS- Feliz Dia das Mulheres para as que o são, foram, venham a ser ou que pareçam (Esta parte do pareçam não é dirigido ao Cláudio Ramos).
1 comentário:
E quando se pôem a falar mal dos maridos ou das doenças que têm (e com pormenores), são adoráveis!
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