sábado, 29 de setembro de 2007

INQUISIÇÃO

Fogueiras que usavam pessoas como combustível é um tema que sempre me fascinou, até porque li algures que foram queimadas 20000 mulheres ruivas durante a inquisição. Ao que parece ardiam que era uma beleza, belos tempos... Agora temos o gás natural, mas não é a mesma coisa... não há gritos, nem cheiro a carne queimada, a não ser que nos esqueçamos de um tacho ao lume tempo demais, digo isto em relação ao cheiro, já que a carne de talho esquartejada não grita. Acho eu!? Mulher ruiva = BRUXA! Que pena se ter perdido esta pérola do conhecimento. É isto que me chateia as pessoas não aprendem com a história. Porque raio não se aponta a uma pessoas na rua e não se grita: BRUXA!!!
Uma vez acabada de sair de casa a correr para apanhar o autocarro, um desconhecido disse-me: "Bom dia cabeça de abóbora!" Não há respeito, pensei! Estive para lhe dizer olha lá coisinho, sabias que eu, não fossem estes tempos modernos amnésicos, podia estar agora a ser um churrasco/espectáculo para divertimento de centenas de pessoas?

4 comentários:

Anónimo disse...

Nem era preciso o cabelo laranja, bastava ter-se uma marca de nascença ou um sinalzinho na pele para se ser filho do Diabo. Era uma alegria.

Fingido disse...

Pois, pois sempre gostaste de ser o centro das atenções :), agora ambicionares ser lenha pra fogueira é demais!

Anónimo disse...

E há um ressuscitado dos mortos o grande, o fantástico, o extraORDINÁRIO: Fingido da Silva!

Fingido disse...

Serve este comentário apenas, e só, para sublinhar o ORDINÁRIO que sou. Agora vou voltar pro jazigo da blogosfera.