sexta-feira, 19 de maio de 2006

E umas joelheiras? Se calhar até davam jeito.

Lá passou mais um 13 de Maio já há quase uma semana. Uma imensidão de peregrinos lá rumou para Fátima. Muitos deles de joelhos... A parvoice não tem mesmo limites. De joelhos esfolados e sangrentos, esbaforidos e cansados lá chegaram a Fátima com um sorriso nos lábios. Mas este ano até direito a massagens Reiki os tipos tiveram. Mas e eu a pensar que a viagem era mesmo para sofrer, para que raio é que são as massagens? Ai ai..
Outra coisa que se faz normalmente de joelhos são os pedidos de casamento. E neste campo ando com umas novas ideias engraçadas para os pedidos. Acho o pedido ainda usado muito enfadonho e fora de moda. A coisa até podia pegar. Até podia inspirar os futuro enforc...ah... casados a fazer pedidos de casamento mais originais. «Querida, vamos casar. Eu sei que te estou a pedir que arrisques num falhado comprovado, não tenho dinheiro e coisas desse género, mas talvez, ouve-me, talvez consigamos encontrar um apartamento barato, sujo e mictado dos ratos num bairro perigoso e ter mais filhos do que aqueles que consigamos sustentar. Se tivermos sorte, talvez alguns deles não nasçam doentes e desfigurados apesar do meu historial genético e de tu trabalhares numa estação de tratamento de resíduos radioactivos. Com sorte nascem apenas com 3 orelhas, um queijo flamengo no lugar de nariz e um alho-francês no lugar da perna direita. Se as coisas derem para o torto, tipo eu ficar paralisado do dedo mindinho ou seres violada por um grupo de mariachis mexicanos a cantar "La Bamba", perderes o juizo e chorares insessantemente durante todo o dia, podemos ir viver com os meus pais. Eles estão melhores. A terapia tem feito efeito. O que me dizes querida? Queres arriscar? Pode ser que os nossos próximos testes ao VIH dêem negativo...».
É de novas ideias que precisamos e garanto que este meu pedido é tiro e queda.

Sandes o Libente, a melhorar o mundo since 1980.

3 comentários:

Anónimo disse...

ai ai ai...

Anónimo disse...

Tanta maluquice se escreve neste blog!

Anónimo disse...

Se alguém me dissesse estas palavras não pensava nem um segundo, afinal o amor existe e eu tenho andado distraída.