segunda-feira, 31 de março de 2008
domingo, 30 de março de 2008
Tesourinhos do corpo humano
Domingo. Acordei tarde. Tentei ver algum filme que passava na t.v. mas depois de 15 segundos de visionamento dei por mim a tentar cortar o pulso com o telecomando. Uma vez que é Domingo, é dia de banho. Levantei-me e fui para o chuveiro. Larguei uma mictadela enquanto olhava para a fantástica mistura entre água quente e urina a tornarem-se homogéneas e a serem sorvidas pelo ralo da banheira. Entretanto, encontrei algo fantástico no umbigo! Uma bola de cotão! Uma mistura heterogénea de cotão da roupa e pêlos corporais do tamanho de um Maltesers. Fantástico! Estudei-a com determinado empenho e apreciei o seu aroma.
Depois, guardei-a. Eu guardo estas coisas sempre. Ao menos, durante um bocadinho. Vocês não? Não olham para as coisas que saem de dentro de vocês? Não estão curiosos? Não passa, algum tempo a olhar para elas? A tentar compreender o que são e de onde vieram? Claro que sim que eu sei. Não se limitam a arrancar uma verruga da testa e atirá-la para o lixo. Estudam-na. Querem saber o que é.
Além disso, nunca se sabe quando vamos precisar disso tudo. Não é verdade? Já viram aqueles tipos que levam anos a fio à espera de um transplante de rins? Ou de um pulmão? E eu digo: «Tenho peças extra em casa! Tenho uma caixinha cheia de órgãos quase novos. De que precisam? De uma unha do pé? De uma orelha? Que tal um escroto usado mas como novo? Hã? Escroto caucasiano, um único proprietário, em bom estado. Só os coçou aos Domingos (ou seja, depois de acordar)».
Enfim, o corpo humano é fantástico. Aliás, vem-me à mente uma analogia entre o ralo da banheira e o umbigo. É fantástico como tanta coisa vai lá parar.
trocaram as horas???
Fora os horários manhosos ainda consegui ir rebuscar ao fundo do baú algum sentido de humor depois de quase ter brincado à Mary Poppins numa esplanada, pensado que o sol trazia lufadas de primavera... uma verdadeira trapaça, pois o vendaval que se avizinhou ia levando famílias felizes na caçarola como se não houvesse o amanhã. e dei por mim mais meia dúzia de resistentes numa esplanada só para nós...ahhhhhhh bueno! E é esse bom humor que me faz querer deixar-vos uma ajudinha naquilo que é o desvendar de alguns mistérios que caracterizam a diferença entre machos e fêmeas... Para as moçoilas será apenas o constatar de factos, para os moçoilos se calhar vai dar uma ajuda já que o manual feminino por muitos quase equivalente ao Graal foi queimado pela inquisição a pedido de D. Manuel I!!!! (eu não disse que isto de mudar a hora ia ter consequências...) Aqui fica o presente...usufruam da melhor forma:
DICIONÁRIO FEMININO
Sim. = Não.
Não. = Sim.
Talvez... = Não.
Não sei se será assim. = Vai ser como eu quero.
Nós queremos. = EU quero.
Faz como quiseres. = Vais pagar muito caro por isto!
Precisamos de conversar... = Agora vais ouvir.
Vai em frente. = Não quero que vás.
Não estou chateada. = Lógico que estou chateada.
Sê romântico, apaga as luzes... = Sinto-me gorda.
Esta cozinha não dá muito jeito = Quero uma casa nova.
Até que ponto me amas? = Fiz algo que não vais gostar de saber...
Estou pronta num minuto! = Tira os sapatos, escolhe um canal de TV e
relaxa.
Estou gorda? = Diz que estou bonita.
Precisas de aprender a comunicar. = Concorda sempre comigo.
Não estou a gritar! = VOU PARTIR ESTA MERDA TODA!
DICIONÁRIO MASCULINO
Estou com fome. = Estou com fome.
Estou com sono. = Estou com sono.
Estou cansado. = Estou cansado.
Queres ir ao cinema? = Vamos dar uma queca ?
Posso convidar-te para jantar? = Vamos dar uma queca ?
Posso ligar-te? = Vamos dar uma queca ?
Queres dançar comigo? = Vamos dar uma queca ?
Bonito vestido! = Que decote! Vamos dar uma queca!
Pareces tensa... Deixa-me fazer-te uma massagem. = Vamos dar uma queca.
Estou chateado. = Vamos dar uma queca.
Amo-te! = Vamos dar uma queca, agora!
Vamos conversar... = Vamos dar uma queca...
Queres casar comigo? = Não quero que andes por aí a dar quecas com
outros.
Gosto mais desse... = Qualquer vestido serve, vamos dar uma queca duma
vez!
sábado, 29 de março de 2008
sexta-feira, 28 de março de 2008
A arte da pedagogia, augurtes e pombos

Boas tardes caros leitores!!! Então como vai essa vidinha?
Por aqui cá se anda, com olhos e ouvidos entupidos de informação sobre putos que agridem profs só porque estes decidem tirar-lhes o tmv na sala de aula...que raio de indecência da senhora professora... como é se atreve a interromper assim um telefonema da menina Patrícia, essa querida bem comportada, que só queria atender a chamada à mãe garantido que já tinha lanchado os augurtes com bifinhos activos lá dentro... (sim porque é que acham que as miúdas de hj em dia vestem sutiãs 95 C...) . Seja como for estes professores de hoje em dia já não respeitam um telefonema privado... e por falar em pedagogia, deixo-vos aqui uma piquena história, ternurenta e dotada de um grau elevadíssimo revelador da arte de lidar com um adolescente on fire... se a mamã da Patrícia tivesse lido isto há mais tempo de certeza que já não precisava de lhe ligar para saber se lanchou os augurtes, e se fosse na minha altura, tinha enviado um pombo...
A carta
Um pai entrou no quarto da sua filha e encontrou uma carta sobre a cama
que
dizia o seguinte:
"Queridos pais
Com muita pena vos digo que fugi com o meu noivo, encontrei o amor da
minha vida. Estou absolutamente fascinada com os seu piercings, cicatrizes e
tatuagens. Mas não é só, estou grávida de gémeos. Aprendi também que a
Marijuana e a Cocaína não fazem mal a ninguém. Sé rezo que a Ciência
encontre a cura da Sida, o Joaquim merece. Não se preocupem com o
dinheiro, o Joaquim conseguiu que entrasse em filmes com outros amigos, posso
ganhar EUR 50,00 á Hora, se for com mais de três homens são EUR 200,00, e se
entrar o Pastor Alemão do Joaquim são EUR 300,00.
Não te preocupes mãe. Já tenho 15 anos e sei cuidar de mim mesma... Com muito carinho, a vossa querida filha.
Ps : Pai, é uma brincadeira, estou a ver televisão na casa da vizinha, só
queria mostra-te que ha coisas piores na vida que as minhas notas"
Resposta de pai :
"Dei a carta a ler à tua mãe, teve um AVC e foi internada de urgência,
está entre a vida e a morte. Por causa disso e a conselho dos advogados foste
retirada do testamento. Todas as coisas do teu quarto foram doadas e
também mudamos a fechadura da nossa casa. Não tentes fazer pagamentos por
multibanco, porque a Conta foi cancelada. Demos também baixa do teu
telemóvel. Demos também a tua colecção de CDs ao anormal do 5º andar.
Podes começar também a pensar em trabalhar, com a tua idade e com esse corpinho
estou certo que trabalho não vai faltar, apesar da concorrência das
brasileiras.
Enfim, espero que sejas muito feliz na tua nova vida
PS : Filha querida , claro que é tudo uma brincadeira, a tua mãe está aqui
comigo a ver a novela.
Só queríamos mostrar-te que há coisa bem piores que passares as próximas
4 semanas sem sair de casa, sem ir à Internet e sem ver televisão por causa
das tuas notas e da tua brincadeira."
Nota: Quando for grande quero ser assim, para ter a certeza que o meu rebento de soja não anda por aí à solta a espalhar o terror no youtube e a meter a coitadinha da Lurdinhas em mais sarilhos de perguntas difíceis de responder por causa do malvado estatuto do estudante...mas isso são outros 500 e fica para outra altura...
Saudações marafadas
um miminho de boas noites vá...
estreia da passarinha marafada
Boa noite mundo em geral, colegas passarinhos
A Fábula da RATA
Uma rata preparava-se para comer uma mosca, quando um mocho que
observava a cena lhe disse:
- Rata, não comas já a mosca! Espera que a abelha a coma, depois tu
comes a abelha. Ficarás melhor alimentada.
Então a abelha comeu a mosca. A rata preparou-se, então, para comer a
abelha, mas o mocho interrompeu-a novamente:
- Rata, não comas a abelha, ela vai ficar presa na teia da aranha e a
aranha vai comê-la, então tu comes a aranha e ficarás melhor
alimentada.
A rata de novo esperou. A abelha levantou voo, caiu na teia da aranha,
veio a aranha e comeu-a. A rata preparou-se para saltar sobre a
aranha, mas de novo, o mocho interveio:
- Rata, não sejas precipitada! Há-de vir o pássaro que comerá a
aranha, que comeu a abelha, que comeu a mosca. Comerás o pássaro e
ficarás melhor alimentada.
A rata, reconhecendo os bons conselhos do mocho, aguardou. Logo após,
chegou o pássaro que comeu a aranha.
Entretanto, começou a chover, e a rata, ao atirar-se sobre o pássaro
para o comer, escorregou e caiu numa poça de água.
Moral da história:
Quanto mais duram os preliminares, mais molhada fica a rata.
Por hora é tudo, um grande bem aja a todos
Saudações marafadas
PS: e vivam as varadas no lombo com vara de aloendro já dizia a minha avó!!! isso é que era pedagogia!!!
quinta-feira, 27 de março de 2008
A moça passarinha
A Fábula da RATA
Uma rata preparava-se para comer uma mosca, quando um mocho que
observava a cena lhe disse:
- Rata, não comas já a mosca! Espera que a abelha a coma, depois tu
comes a abelha. Ficarás melhor alimentada.
Então a abelha comeu a mosca. A rata preparou-se, então, para comer a
abelha, mas o mocho interrompeu-a novamente:
- Rata, não comas a abelha, ela vai ficar presa na teia da aranha e a
aranha vai comê-la, então tu comes a aranha e ficarás melhor
alimentada.
A rata de novo esperou. A abelha levantou voo, caiu na teia da aranha,
veio a aranha e comeu-a. A rata preparou-se para saltar sobre a
aranha, mas de novo, o mocho interveio:
- Rata, não sejas precipitada! Há-de vir o pássaro que comerá a
aranha, que comeu a abelha, que comeu a mosca. Comerás o pássaro e
ficarás melhor alimentada.
A rata, reconhecendo os bons conselhos do mocho, aguardou. Logo após,
chegou o pássaro que comeu a aranha.
Entretanto, começou a chover, e a rata, ao atirar-se sobre o pássaro
para o comer, escorregou e caiu numa poça de água.
Moral da história:
Quanto mais duram os preliminares, mais molhada fica a rata.
Por hora é tudo, um grande bem haja a todos
Saudações marafadas
PS: e vivam as varadas no lombo com vara de aloendro já dizia a minha avó!!! isso é que era pedagogia!!!
Olha que.. .que.. .que...
Eu garanto-vos uma coisa. Se eu fosse o professor dessa aluna nesta situação, eu poderia nunca mais dar aulas em Portugal mas fazia o gosto à mão. Mas era com as costas da mão e com força de modo a que lhe saltassem alguns dentinhos de leite. De preferência os incisivos do maxilar superior. Três ou quatro rotativos bem dados e ficava tudo calmo. Aliás, penso mesmo o que falta no ensino e no país é a falta de rotativos. Não há nada que não se resolva com porrada.
Nunca devemos desprezar o poder de um valente bofetão bem aplicado no focinho do nosso opositor.
Antigamente nem piavam e agora fazem coisas destas.
Mas olha que… que… que…
quinta-feira, 20 de março de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
EMPREGO II - O Padrinho

terça-feira, 18 de março de 2008
Não me venham com o anti-natural!
domingo, 16 de março de 2008
JUNO

sexta-feira, 14 de março de 2008
POLÍTICA.mente
terça-feira, 11 de março de 2008
Tradução à letra
Nós, portugueses, somos mesmo um povo singular. Cruzámos oceanos e mares nunca antes navegados. Demos novos mundos ao mundo, enchemos as carteiras de ouro e depressa o gastámos nas coisas mais parvas imaginárias. Conseguimos facilmente falar qualquer outra língua do globo assim como se esfrega um olho. Somos realmente um povo catita! Com o seu Je ne sais quoi.
Mas mesmo singular, singular são os tradutores. Estão a ver? Aqueles tipos que traduzem os filmes e que lhes traduzem o nome. Às vezes penso mesmo que eles ou são sádicos, burros ou pertencem a alguma seita que venera o caos.
Passo a explicar esta minha convicção.
Às tantas da noite (ou às poucas da manhã, não sei. Estas separações horárias confundem-me) passa uma série que até é porreira. E só poderia ser aquela hora porque toda a gente sabe que o dia é para passar telenovelas e programas Ophra wannabe. O seu nome original é Surface (superfície literalmente traduzido) mas, pasmem-se, como se chama em Portugal? Aguas Profundas! Ora que bela antítese. Mas não é apenas este. Basta que se lembrem de algum outro filme e tentem encontrar o nome dele original e vão ver que na maioria dos casos as semelhanças variam entre o 0% e 0,00001%.
Texto da Indignação
domingo, 9 de março de 2008
Os melhores sketches dos Monty Python

sexta-feira, 7 de março de 2008
A.NORMALIDADE

quinta-feira, 6 de março de 2008
O fim? Será? Não me convencem...
Ultimamente tenho andado tenso. Sem apetite. Irascível. Com o sono extremamente leve assim a roçar a insónia.
Soube que os D’zrt acabaram.
“Pois e sobre que coisas vais tu agora escrever?” pensam vocês. Fosse tudo assim tão simples. Eu arranjo qualquer outro assunto.
Soube através de um dos meus informadores (sim, eu sou melhor que a PIDE) que eles acabaram e que deram até um último concerto que ficou completamente atulhado de pitas esquisitas com péssimo gosto.
O pior não é eles terem acabado. O pior é que pode apenas ser fogo de vista. Uma manobra comercial. Pode apenas ser um motivo para editarem Best Off’s e Best On’s e o camandro a sete. Ou pior ainda, cada um deles enveredar por uma carreira a solo.
Enfim, o único modo de eu ter ficado realmente feliz com o fim deles seria se os tais terroristas paquistaneses que por cá andaram a fazer turismo se lembrassem de colocar uma daquelas coisitas que rebentam debaixo do palco deles. Assim sim. Eles acabavam o concerto, despediam-se e… BUMMM! Menos cinco futuros trolhas. Assim sim eu ficava feliz. Garanto até que ia depositar uma coroa de flores no sitio da benéfica tragédia e esboçar um franco sorriso.