Está a tornar-se um hábito meu escrever algo acerca do J.C. de vez em quando...deve ser tara.
Estava eu para aquí a pensar no maior best-seller de sempre (a Bíblia) quando me deparei com algo realmente comovente: a lavagem dos pés.
Jesus Cristo, na Última Ceia, lavando os pés dos apóstolos. Com o calor que faz na Palestina, com poeira, sandálias de couro e caminhadas de quilómetros, calos que pareciam o Evereste, unhas de ave de rapina, lavar vinte e quatro repugnantes pés deve ter sido uma tortura.
6 comentários:
Este sandes de choco qualquer dia é mandado assassinar pelo Bento XVI!
Oh arroz de polvo, Deus castiga...
Tudo o que implique lavagem de muitos pés remete-me para a melhor recordação do festival sudoeste 2005, a Charca dos Pés!!!
Esse grande evento social permitiu a partilha de micoses entre cerca de 50.000 pessoas, interessante não?
Mas olha que para se dispôr a lavar as patas àquela gente toda, o gajo tinha de ser mesmo um bacano... ou então era parvo, apenas.
Não chames parvo ao rapaz. O tipo é um bacano...quiçá talvez um tanto ou quanto masoquista. Aquela cena de vir ao mundo para sofrer..
Enfim. É um bacano.
ai se D. Isabel Valente visse isto!...
a biblia é um livro recheado de histórias sem cuidados de higiene. por exemplo, logo no início,
a criação do homem a partir de bocados de terra, lama, argila, a quantidade de porcarias que aquilo devia ter;
e logo a seguir, a ideia peregrina de tirar uma costela ao Adão que andava lá tranquilo na sua vida,entre o firmamento e a terra,para criar Eva essa grande mulher que com a ajuda da serpente libertou o homem da prisão do Éden, onde tudo era muito bom...tretas, desde quando é que é bom não ter livre arbitrio? foi pena a parte de deixarmos de andar nus por aí a laurear os apêndices mamários.
mas estes são alguns exemplos e é logo nos primeiros capítulos do primeiro livro...
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