terça-feira, 27 de setembro de 2005

O amor novamente...

Ao contário do que as massa pensam, a capacidade de amar é uma virtuosidade essencialmente aristocrática. Não no sentido social do termo mas na sua essência espíritual, na sua dimensão exclusivamente espiritual.
Aquele que possui um idealismo e uma ingenuidade absolutamente incompatíveis com cálculos mesquinhos da vida mundana, onde as pessoas são escolhidas como peças de mobiliário, para não destoarem dos cortinados e restante enchente da casa. Não admira que, hoje, haja tanta gente desiludida com o amor puro e verdadeiro ( se é que existe, porque, segundo os nossos padrões, é uma desilusão e acarreta sacrificios). A ditadura da vulgaridade afogou-nos em mediania e não deixou pedra sobre pedra, nem coração integro e puro como os conhecidos da idade média nos contos de fadas...
Pedoem-me..
Esqueci-me que afinal esses são dos contos.

9 comentários:

Anónimo disse...

Este homem é um romantico nato, fico comovido com as suas palavras, como não tenho nenhuma cachopa roliça para abraçar, aqui vai mais uma mine... hic

Anónimo disse...

Outro tipo de amor



Na dourada planície alentejana
Onde o sol penetra e tudo queima
A falta de água mísera e insana
Quebra a vontade abate a alma
Nessa imensa e dourada pradaria
O vento de suão seca a cortiça
Leva consigo, numa lenta agonia,
O suor a que chamam de preguiça
Mas o Alentejo é belo e majestoso
Quem o ama chama-lhe de formoso
Quem parte volta, nunca diz adeus
Por isso há sempre vozes em coro
Cântico alentejano em vez de choro
A alma alentejana tem a força de Deus.


R.

Anónimo disse...

Este homem não o conheço, mas se conhecesse casava com ele. Sandes, tens esposa ou namorada?

Sandes de Choco c/mortandela disse...

Nem uma coisa nem outra.. De momento só tenho um canário e uma iguana.

Anónimo disse...

Uma iguana? Gostava de te conhecer melhor.

Sandes de Choco c/mortandela disse...

??? òiòia...

Anónimo disse...

eu tenho um saguí, será que não faria um bom par com o canário?

Sandes de Choco c/mortandela disse...

Antes de assumir qualquer tipo de compromisso, é favor me enviar uma foto de corpo inteiro e extracto da conta bancária.

POETAROMASI disse...

O Mine da Compal deixou um poema meu e não colocou o título e autor.
Autor do poema, devidamente registado, é Rogério Martins Simões
Pode ser encontrado o original em POEMAS DE AMOR E DOR
O poema encontra-se devidamente registado em Portugal na IGAC Inspecção-Geral das Actividades Culturais processo 2079/09.
Por favor queira alterar ou colocar os devidos créditos.
http://poemasdeamoredor.blogs.sapo.pt