domingo, 8 de janeiro de 2006

Pensamentos dispersos Vol:II

Não sou o tipo de pessoa que acredita que pode ter tudo na vida mas acredito que, com um pouco de esforço e argúcia, posso ter mais do que aquilo que mereço.

Sabem o que teria imensa piada? Ter gémeos, baptizar um de Dumbo e o outro de Pateta, mandá-los para a escola e ver como as suas personalidades se desenvolvem. Acho que se iriam divertir in extremis na escola.. Ou então não.

Uma coisa boa na velhice: livrar-se dos trabalhos e de um monte de obrigações. Como? Basta dizer que estão cansados.

Algo digno de admiração: um assassino católico que se benza antes de estrangular a vitima.

No outro dia, estava a olhar para o espelho e notei que não mudei muito desde os meus 15 anos. A diferença é que agora pareço muito mais velho.

Facto verídico: Em 1733, o exército russo tinha um tratamento para os soldados que tinham saudades de casa. Ao primeiro sinal de saudades, eram enterrados vivos. É bom. Gosto de pessoas que vão directas ao assunto e se deixam de rodeios.

Neste país, o álcool não é encarado como uma droga. É mais visto como um problema de trânsito.

Porquê as pessoas desejam sempre "Boa Viagem"? Eu por norma dou outro cumprimento qualquer. É que se eu desse "Boa Viagem" e a pessoa morresse ia ficar muito constrangido.

2 comentários:

Sandes de Choco c/mortandela disse...

Este post é dedicado à Trambolho ao postigo. Vá, descurva-te se não ainda arranjas uma hérnia discal ou uma espandilose das másinhas.

Anónimo disse...

Muito obrigada! As minhas cruzes nunca mais serão as mesmas, mas louvado seja o bacano até tenho direito a dedicatória e tudo, não aguento de emoção.